26.1.16

50º Sketchcrawl e 66º encontro de Urban Sketchers de São Paulo

No sábado, 23 de janeiro de 2016, aconteceu em São Paulo, juntamente com o 50º Sketchcrawl mundial, o 66º encontro de Urban Sketchers de São Paulo. Desenhamos, com tempo de aproximadamente 1 hora em cada um dos locais marcados, a Praça da Sé, Solar da Marquesa e Pátio do Colégio, nesta ordem. Abaixo a página que desenhei neste dia, uma sobreposição dos desenhos feitos nestes três locais.


24.1.16

abertas inscrições: intercâmbio de desenhos: Portugal, Brasil e Espanha

informações/inscrições: geral@ccctv.org
 
 condições especiais para grupos
 


Torres Vedras é hoje, um dos destinos preferenciais para os amantes do desenho de rua (urban sketching), não só a nível a nacional, como a nível internacional. O Encontro Internacional tem privilegiado o intercâmbio de desenhadores (sketchers) portugueses, espanhóis e brasileiros. Para além da promoção do nosso património, pretendemos sobretudo, promover a integração de novos praticantes, através de momentos de partilha, dando a conhecer novas técnicas, novos conceitos, novos mundos, mas sobretudo, mostrando que aqui qualquer pessoa pode desenhar. O desenho não é um “dom”, é paixão e treino.
“A mão treina-se? – Claro. A mão acentua hábitos, memoriza-os e depois sofistica-se…é a mão que selecciona criteriosamente o instrumento que usa para desenhar – o lápis, o pastel, o pincel, a caneta Bic…através do hábito”. (Vítor Neves, arq. 2012)
Este ano, voltámos a convidar desenhadores que se destacam pela forma apaixonada com que vivem o desenho e a forma singular com que registam o seu quotidiano.
Portugal: Helena Monteiro (Lisboa); António Procópio (Mafra); Paulo Brilhante (Açores); Bruno Vieira (Torres Vedras); Pedro Alves (Torres Vedras); André Baptista (Torres Vedras)
Espanha: Celia Burgos (Cádis); Joaquin Gonzalez Dorao (Madrid)
Brasil: Danilo Yamamoto (São Caetano-SP); Márcia Rosenberger (Santo André-SP); Edward W. K. Wandeur (Santo André – SP); José Clewton (Natal); Flávio Ricardo (SP); Lia Rossi (Curitiba)
Datas: 6, 7 e 8 de maio
Local: Torres Vedras (50km de Lisboa)
Organização: Cooperativa de Comunicação e Cultura
Parceiros: Município de Torres Vedras e Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Coordenação: CCC - Inês Mourão e André Baptista
Inscrições e informções: geral@ccctv.org

23.1.16

Cidade da Criança, Natal/RN

Hoje foi dia de Maratona de Desenhos, O programado foi o primeiro encontro dos USK Natal 2016. Porém, alguns companheiros já tinham informado a impossibilidade de estarem presente. O fato é que foi um "encontro solitário". No entanto, fiz pelo menos dois registros deste local que considero uma espécie de "oásis" no meio do concreto da cidade, que cada vez mais se amplia.
A tarde agradável (não chovia, mas também não fazia o calor infernal, nem estava um "tempo abafado") me motivou a fazer experiências com canetas hidrográficas STABILO ponta fina.

Dos dois desenhos, resolvi fazer um mais abrangente, a mostrar a relação entre o parque e a envoltória de edifícios.







No outro, foquei em uma das edificações e no que mais me chama atenção nela: o jogo de telhados, a presenças das varandas geradas por esse jogo de telhados, as cores fortes, e e relação do edifício com a vegetação circundante.








Coimbra tem mais encanto na hora da despedida

Experiências, após os estragos provocados pelas gotas de chuva. Ontem, no Loggia (museu machado de castro - coimbra) após a 1º reunião oficial do (a)Riscar o Património.

21.1.16

pelos bares populares de Natal [parte 2]

Dando continuidade às investidas pelos bares populares de Natal, iniciamos a parte 2 ainda peço Beco da Lama, agora no Bar de Nazih, também conhecido como "Bar da Meladinha", que é um aperitivo feito com a mistura de cachaça, mel e limão. Sentado em uma das mesas do lado de fora do bar, captei uma imagem bem polifônica: uma banca de venda de ervas e produtos naturais, que chamei de "farmácia popular"; e uma loja de venda de velas e "produtos afins", onde dei destaque para uma estátua de Iemanjá.
Voltando à "farmácia": tive o prazer de conversar um pouco com Dona Eliane, a dona da banquinha. Aprendi em puco tempo uma série de "serviências" das plantinhas e das frutas.








Logo após, fomos almoçar no Bar do Seu Pernambuco, um dos locais de minha preferência em Natal (o Canto do Mangue). Como de praxe, o Seu Pernambuco já veio nos oferecer o almoço )sem precisar de cardápio): uma baita de uma posta de peixe arabaiana (deliciosa, por sinal!). Mas ainda sim deu tempo de saborearmos uma maravilhosa tapioca recheada com ginga (um peixinho frito, tradicional em Natal).
Nos intervalos - entre uma garfada e outra; entre um copo de cerveja e outro) fiz mais m desenho, desta vez focando no próprio quiosque, de onde saem essas maravilhas de comidas).






20.1.16

mais um parceiro de desenho em Fortaleza

As últimas idas e vindas à Fortaleza foram marcadas por sentimentos de ansiedade, angústia, tristeza e necessidade de reconstruir laços de proximidade com a família.
E não deixou de ter saida para desenhar. Uma saida bastante particular.
Na verdade, convidei o meu sobrinho, que tem o nome de meu pai - uma singela homenagem de minha irmã ao grande homem que foi o seu Simão.
Simãozinho, de pronto, aceitou o meu convite de passear pelo centro da cidade.
No percurso de ônibus entre a Barra do Ceará e o Centro, conversamos um pouco sobre o passeio, que atrasou um pouco por conta da chuva que caia na cidade. Falei sobre alguns dos lugares por onde iríamos passar e perguntei se ele os conhecia. Ele falou que sim, Mas falou que dessa vez iria ser diferente: Dessa vez "teria desenhos". Me surpreendi e gostei de sua determinação.

Descemos no ponto final do ônibus e minha intenção era começarmos pelo prédio da Antiga Estação Central, a Estação João Felipe. Porém, o edifício estava fechado. Atravessamos então a rua e adentramos no atual edifício do Centro de Turismo de Fortaleza, antiga Cadeia Pública. Falei um pouco para ele sobre elementos existentes no edifício, chamando atenção para a antiga função (as grades das janelas, o pátio interno, as celas, que agora são lojas, etc). E, finalmente sentamos em um dos canteiros para desenhar. Enquanto foquei o desenho em parte do edifício - especificamente nos espaços de articulação entre interior e exterior - o Simãozinho foi nos "detalhes": as janelas e as grades, uma árvore, o poste de iluminação, Acho que nos complementamos.






Continuamos nosso percurso em direção à Praça General Tibúrcio, mais conhecida como "Praça dos Leões", pela existência de elementos escultóricos que representam leões, em locais estratégicos da praça. Simão zinho, no caminho, já foi me falando que preferiria desenhar a leoa, pois segudo ele era mais fácil de desenhar que o leão, por causa dos pelos. Porém, resolveu mesmo sentar próximo da escultura que marca o acesso da praça através de uma bela escadaria e iniciou o seu desenho. Pouco tempo depois chega pra mim e fala: "Tio Clewtinho, desisti de desenhar o leão, mas fiz a serpente que tá enrolada nele, tá certo?". Uma pequena mudança de foco.






Fomos almoçar no Passeio Público, um espaço bem agradável no centro da cidade, palco de muitas histórias. Foi conhecido como Praça do Mártires, por sua vinculação com o episódio do fuzilamento de pessoas envolvidas com a Confederação do Equador. Depois, tornou-se o Passeio Público, o espaço de sociabilidade da elite fortalezense, na transição entre os séculos XIX e XX. Os seus jardins receberam tratamento adequado aos ideias de civilidade e modernidade. Além de vegetação abundante, o espaço recebeu um conjunto de estatuárias que se pretendiam cópias das obras de arte clássicas, como a Vênus de Milo, por exemplo.
Depois do almoço, ainda ensaiamos desenhos: esbocei um desenho da estátua da Vênus de Milo, buscando contextualiza-la com a vegetação envolvente. Simãozinho continuou no detalhe: a ele chamou atenção uma pequena jardineira situada no parapeito de um das esquadrias do espaço que recebe o restaurante.







No caminho de volta para casa, já pensávamos no próximo encontro. Esse menino vai longe, podem esperar!

18.1.16

De Belém ao Marajó (Parte 1)


Viagem à Belém e Ilha do Marajó (parte 1)

Vou dividir este post em 2 partes para que não seja algo cansativo de se ler.


Mal começo a escrever esse post e fico desejando voltar no tempo.
Esse é um resumo básico do que foram férias de verdade em um local fantástico!




Direto à Praça da República em Belém ver o tal Teatro. Não rolou....

O "gênio" esqueceu de checar se estava aberto. Mas não foi um começo ruim pois a praça
inteira é um prato cheio, e acabou resultando no desenho abaixo.
Coreto em reforma na Praça da República - Belém -PA




E na mesma noite um jantar na Estação das Docas, na minha opinião um dos melhores pontos.







Estação das Docas - Belém - PA


Ahh o Mangal das Garças!
Um local que qualquer turista tiraria o chapéu.
Não quero estragar as surpresas de quem for lá.
então só digo que terá muitos animais e vistas como estas.






Duvido que não estejam desejando caminhar até o final deste pier.










Este é um casal de Jacu, que estão no viveiro de aves no Mirante das Garças

Mangal das garças visto do Mirante - Belém - Pará



Se você não tiver planejado algum restaurante
em especial.Vá ao  Mercado Ver-o-peso e prepare se pra engordar.
Aproveite pra desenhar lá, pois não faltará temas






Mercado Ver-o-peso - Belém - Pará

Estrutura tensionada no Mercado Ver-o-Peso - Belém - PA



































Homem preparando Açaí
















E para quem nunca foi a Belém e acha que conhece Açaí, procure comprar 1 litro do mesmo, batido na hora.
Depois me conta da diferença dos vendidos em outros lugares.






















E para fechar a visita à Belém.
Sombras aos fundos da Igreja Das Merces em um final de tarde.
Igreja Das Merces - Belém - PA



Parte 2 (breve)
Ilha do Marajó e suas praias. 
Praia de Água Boa - Ilha do Marajó - PA