18.8.18

Desenhando Arequipa *Sketchbooks Peru*


Um Diário Gráfico de Viagens na cidade e região de Arequipa / Peru.
Parte integrantes dos meus cadernos de desenhos concluídos no Peru.
Desenhos e aquarelas realizados no período entre Dezembro 2017 e Janeiro de 2018.
Técnicas: hidrográficas Staedler e Micron e aquarela Winsor & Newton.
Papéis avulsos de 425gr/m2 da Hannemule, adquiridos na Dina Shop, Mogi das Cruzes/SP.  
Encadernação da Baobá Cadernos, Salvador/BA.






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Amanhecer no saguão de embarque do Aeroporto de Guarulhos/SP.
Conexão Salvador-São Paulo-Lima. Diário gráfico de Arequipa-Peru, contra capa e página 1.



Um belo castillo e uma vista do cruzamento da Misti com León Velarde, barrio Yanahuara. Limite da zona de preservação patrimonial. Um belo exemplar eclético de influência mourisca que ainda é comum na ocupação de Arequipa além do Rio Chili. Vamos torcer que a especulação imobiliária não destrua tão belos exemplares. Diário gráfico de Arequipa-Peru, páginas 2 e 3.



Catedral de ArequipaEsquerda, vista enquadrada pelo arco de acesso lateral, com detalhes das pedras vulcanicas #sillar e dos portales da Plaza de Armas. Direita, um rabisco rápido do púlpito no interior e de uma das torres com os vulcões Pichu Pichu ao fundo. Diário gráfico de Arequipa-Peru, páginas 4 e 5.



Catedral de Arequipa - Peru. Acima, vista da paisagem arequipenha desde os terraços da Catedral... os vulcões Chachania e El Misti. Abaixo, fachada desenhada desde a cevicheria das galerias superiores dos portales da Plaza de Armas. Diário gráfico de Arequipa-Peru, páginas 6 e 7.



Claustros e Missa da Iglesia da Compañia de JesusArequipa - Peru. Esquerda, visão serial dos claustros 1. Acesso com portada detalhada em sillar; 2. Passagem íntima ao primeiro claustro; 3. Claustro; 4. Acesso ao segundo claustro e 5. Interior da portada em sillar e tijolos maciços. (Continua em outra página). Direita, altar com missa na Iglesia. Diários deArequipa - Peru, pp. 8-9.



Vistas de um terraço. Esquerda, paisagem do conjunto de vulcões Chachania e El Misti, desde o terraço de um café. Direita, uma das torres da Catedral e alguns sketches da Inca Kola. Diários de Arequipa - Peru, páginas 10 e 11.



Capela de San VicenteArequipa - Peru. Fachada da capelinha, tentando representar, sua pequena e admirável cúpula, seus detalhes e técnica construtiva em sillar. Desenho realizado no muito festejado Dia de Navidad para os peruanos, em meio à Missa mais frequentada pela querida Abuelita Clemência. Diários de Arequipa - Peru, páginas 11 e 12.



Mirador de Yanahuara. Vista da imponente geografia com os vulcões Chachania, El Misti (ainda ativo e provocando tremores de tempos em tempos na região) e o conjunto de vulcões Pichu Pichu. E outras anotações sobre a implantação da Plaza e Mirador de Yanahuara. Diários de Arequipa - Peru, páginas 13 e 14.



Cores e pessoas em Arequipa. Esquerda e direita, breves estudos de figuras e cores encontradas pelas ruas e dentro de alguns edifícios de Arequipa. Direita, cerveja cusqueña e abaixo a modenatura em pedra sillar do pátio interno da Prefeitura na Plaza de Armas. Diários de Arequipa - Peru, páginas 15 e 16.



Claustros e fachada da Iglesia da Compañia de Jesus. Esquerda, visão serial dos claustros (parte 2). 6. Segundo claustro em galeria ; 7. Passagem íntima ao acesso externo do terceiro claustro; 8. Rua interna de acesso ao terceiro claustro; 9. Perspectiva central do claustro. (Continuação da página oito). Direita, fachada da igreja em sillar. Diários de Arequipa - Peru, páginas 17-18.


Vale do Rio Chili. Acima, visão do Vale do Rio Chili, os campos de cultivo, os vulcões Chachania e El Misti desde o Mirador de Carmen Alto. Abaixo, a Iglesia de Yanahuara em pedra sillar. Diários de Arequipa - Peru, páginas 19-20.



Campiña Arequipeña - Peru. Contrastes! Sessão da cordilheira ocupada espontaneamente por milhares de casitas (em sillar, concreto, etc) e vista do Vale da Campiña Arequipeña desde os jardins floridos da Casa Do Fundador, sua mansão sede de um enorme latifúndio de terras cultiváveis. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 21 e 22.



Molino de Sabandia. Campiña Arequipeña - Peru. Moinho de farinha construído no inicio do século XVII (1621, circa) em pedra sillar, pelo Mestre de Arquitetura e Cantaria Francisco Flores. Acima, uma vista de sua implantação em meio à topografia, cachoeiras e riachos. Um lugar encantador, no sentido mágico da palavra. Abaixo, uma seção esquemática do escalonamento e da coleta das águas das nascentes das montanhas, seu atravessamento pelo município de Sabandia até passar pelos mecanismos que permitem realizar a moagem dos grãos e, enfim, chegar às campiñas e permitir o cultivo. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 23 e 24.



Monasterio de Santa CatalinaEsquerda, vistas das calles Málaga e Cordoba na incrível cidadela que é o Monastério de Santa Catalina. Uma grande cidade #terracota e #azul, amurada, dentro da #ciudadblanca que é Arequipa. Direita, fragmentos da "cela" de uma das freiras que aí habitava: acesso pelo Claustro de los Naranjos; vista superior do "quintal azul"; nicho de santos com catecismo; nicho com a pequena cama devido à pequena altura da freira; aspecto da cozinha com forno. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 25 e 26.



Monasterio de Santa Catalina II. Esquerda, vistas da calle Toledo na incrível cidadela que é o Monastério de Santa Catalina. Uma grande cidade #terracota e #azul, amurada, dentro da #ciudadblanca que é Arequipa. Ao centro um detalhe do pátio interno e azul de uma das casitas. Direita, fragmentos das ruas e de casas da calle Sevilla. Aspecto interno da casa de uma freira, com nicho de leito, armários e calha de drenagem no piso. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 27 e 28.



Monasterio de Santa Catalina III. Esquerda, cafeteria (onde se encontra a cerveja mais gelada do Peru!) e lavanderia do Monastério de Santa Catalina. Uma grande cidade #terracota#azul, amurada, dentro da #ciudadblanca que é Arequipa. Direita, fragmentos das ruas e casas da Calle Granada. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 29 e 30.



Monasterio de Santa Catalina IV. Acima, corte esquemático longitudinal através dos seis espaços abobadados da Grande Cozinha do Monastério de Santa Catalina. Uma grande cidade #terracota, amurada, dentro da #ciudadblanca que é Arequipa. A grande cozinha do século XVII ocupou a primeira capela do mosteiro, e, no seu auge, apresentava despensa, padaria, fornos, produção de doces e biscoitos... na direita, vão com poço. A produção das freiras doceiras é reconhecida e famosa até os dias de hoje no Peru. Abaixo à direita, outro corte esquemático nas arcadas do Claustro de los Naranjos enquadrando a Calle Granada, ainda também seccionando o confessionário da Iglesia de Santa Catalina (esse último um sketch feito desde o coro). Ao fundo, teto, chaminés da Grande Cocina e o vulcão El Misti. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 31 e 32.



Tambos e Mercado San Camilo. Esquerda, corte esquemático na Calle Bolognese com os tambos La Cabezona e Del Solar. Direita, setor dos sucos no Mercado San Camilo. Diários de Arequipa - Peru. Páginas 33 e 34.



Portales da Plaza de Armas. Arequipa - Peru. Esquerda, vistas dos portales da Plaza de Armas. Direita, mais uns rabiscos rápidos de.uma das torres da Catedral tal como vista das arcadas dos portales. Diário gráfico de Arequipa-Peru, páginas 35 e 36.



Picantería Nueva Palomino. Barrio Yanahuara. Utensílios de cozinha e ingredientes da típica culinária arequipeña. Almoço de despedida. Diário gráfico de Arequipa-Peru, páginas 37 e 38.

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