Ultimamente tenho me divertido muito com os desenhos que estou fazendo em sala de aula. Misturo as palavras com o que vejo, fragmentos do que observo com o que escuto e o que penso.
Fiquei alguns dias refletindo se isso seria publicável no Urban Sketchers, e cheguei a conclusão que essas desenhanotações não fogem ao manisfesto, então aí está minha mais recente produção.
Oi Juliana, sabe que outro dia também fiquei pensando sobre o que realmente significa o manifesto e acho que cheguei a uma conclusão pessoal. Acho que além de desenhos urbaníticos, como edificações, praças, igrejas, monumentos, paisagens etc... existe todo um universo em torno do desenho de observação... como cenas internas, pessoas, situações cotidianas etc. Eu mesmo pratico muito o urban "Portrait" sketch se assim podemos chamar... acho que tudo o que for uma arte sem modelo vivo, sem um "requinte" de finalização se encaixa no perfil. Estou enganado?!
ResponderExcluirSim, sendo desenho de observação direta, valem retratos, coisas, até objetos. O que não se encaixa muito no espirito do grupo é a pose, embora já houve ocasiões em que um desenhista retratou o outro simultaneamente (durante um sketchcrawl). O que eu acho interessante é contextualizarmos o desenho, quer seja através de anotações, que seja através do ambiente. E ai talvez seja um pouco a confusão: ao meu ver, modelo vivo e uma pessoa posando exclusivamente pra vc (fora de um contexto urbano) são a mesma coisa. Claro que, se vc tiver no metrô, e o seu 'alvo' gostar e fazer cena pra vc, muito bem. AS páginas do sketchbook da Jú do post tem desenhos feitos de observação direta, não tem Jú?
ResponderExcluirSim foi tudo em observação direta, fragmentos de várias cenas costurados pelas palavras do que eu ouvia ou pensava naquele momento.
ResponderExcluirExatamente como um diário gráfico não e? Acho essas paginas muito enérgicas e expressivas. Parabéns Jú!
ResponderExcluirBelas páginas Ju. Você tem que arrumar um jeito de publicar isso, em livro
ResponderExcluirAbração.