Estive na Bahia entre os dias 25 de novembro e 01 de dezembro deste ano, no intuito de participar do "Arquimemória 5", evento sobre patrimônio cultural, ocorrido em Salvador. Evidente que levei comingo meus inseparáveis companheiros: os meus cadernos de desenho.
Antes do início do evento visitamos as "cidades-irmãs" de Cachoeira e São Félix, importantes núcleos na história do desenvolvimento do Recôncavo Baiano, vinculado principalmente à produção açucareira.
A ida a essa cidades me possibilitou ampliar o acervo de registros sobre núcleos urbanos coloniais brasileiros, tema que ministro na disciplina de História da Arquitetura e do Urbanismo 1.
Os registros forma iniciados com uma imagem de São Félix, vis a partir de uma das praças de Cachoeira, que margeiam o rio.
Em seguida, fizemos um percurso pelas ruas do centro histórico da cidade, e durante o percurso fiz o registro de alguns edifícios estruturadores do espaço urbano. No caso, registrei a Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, com o seu belo copiar e sua interessante cúpula revestida em telha cerâmica, e o edifício da antiga Casa de Câmara e Cadeia, situada na Praça da Aclamação.
Na volta para Salvador, resolvemos passar pelo Convento Franciscano de Santo Antônio do Paraguaçu, situado em um lugar de beleza ímpar, às margens do Rio Paraguaçu. A exuberância do edifício contrasta com o estado de conservação do mesmo, em franco processo de arruinamento.
Em Salvador, entre uma e outra atividade do evento, fiz alguns registros de espaços que admiro nesta cidade que foi meu habitar durante boa parte de minha trajetória acadêmica, nas pós-graduação.
Registrei primeiramente o Farol da Barra.
Em seguida, em um percurso Cidade Baixa-Cidade Alta, fiz registros do Solar do Unhão (em duas escalas: panorâmica e aproximada), da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia (Cidade Baixa) e da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco (Cidade Alta).
Nos despedimos da Bahia na certeza de uma "Até breve!"
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