Saí cedo de Araraquara, rumo a São Carlos, mais precisamente a Fazenda do Pinhal. O clima estava tenso na cidade, começava a sentir-se os efeitos da greve dos camionistas: falta de combustível, trânsito quase parado, falta de mantimentos em alguns estabelecimentos…
Apesar de tudo, chegamos bem a Casa do Pinhal, onde fomos extraordinariamente recebidos pela Denize, diretora do Centro de Estudos da Casa do Pinhal.
Depois de uma visita guiada e de um almoço ao som dos pássaros e da água a correr pelas canaletas (as nossas levadas), despedi-me dos companheiros de viagem para ficar aqui em residência durante 5 dias: desenho, workshops de desenho de observação; palestras sobre desenho e património… vida difícil…
O primeiro dia foi pouco produtivo em relação ao desenho. Cada canto é um hino ao espanto, sendo muito difícil escolher "aquele enquadramento".
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